Restos de um poeta
De tudo sobrou um pouco
Até mesmo do que não Havia
De nobre e pobreza
Até um pouco de melancolia
Foi se o principal
Só sobrou os restos
De antigas e belas paisagens
Ficaram tristes e feios desertos
Da minha alegria ;Sobraste só a
tristeza
De um importante nobre
Que vive ao ralés da pobreza
Do meu sorriso nada ficou
Fiquei feio e sem dentes
Foi só isso que me restou
De um antigo e brilhante poeta
Que vive escravizado
Da escuridão dos seus pensamentos
Sem paz ,sem inspiração
Largado ao relento
Autor : Jessé Soares
Nenhum comentário:
Postar um comentário